Enigma-SDHB

04/01/2012 À 07/01/2012

figura
Ao olhar pela janela, o Inspetor Arruda viu que a chuva aumentara. Nesse momento, ao ouvir o toque do relógio, percebeu que já era bem tarde.

Ocorre que estava tão entretido examinando os documentos de um complicado caso, que não se dera conta do passar do tempo.

"Essa não, perdi a hora!" Exclamou ao ver que o relógio marcava três horas da madrugada.

Por isso mesmo, deixou seus relatórios para o dia seguinte e foi deitar.



figuraLogo cedo, quando mal acabara de se vestir para ir à delegacia, recebe um telefonema urgente do museu da cidade.

Lhe informavam de um roubo misterioso. Uma preciosa peça antiga havia sido roubada e aparentemente o gatuno, que agira à noite, não deixara nenhuma pista.

Como a delegacia ficava próxima do museu, ordenou aos seus assistentes, que para lá fossem imediatamente e isolassem a área onde ocorrera o fato. Isso evitaria que eventuais provas importantes pudessem ser apagadas.
figuraChegando no local, o Inspetor foi recebido pelo diretor do museu, o Dr. Khorr Upto, uma respeitável autoridade em antiguidades. Este logo cuidou de deixá-lo a par da situação.

Foi uma tragégia inspetor. A mais preciosa peça de nossa coleção antiga foi roubada.

É um cálice de valor inestimável cuja idade exata ninguém conhece. Em torno dele há uma lenda que diz, "aquele que o usar para beber água, terá saúde eterna!"
Sem falar no seu imenso valor, já que é ouro e coberto com jóias de grande beleza.

figuraE continuou o diretor:

O alarme do museu disparou minutos antes das 3:00hs da madrugada quando chovia.

Pouco depois, o vigia da noite, percebeu o depósito arrombado. Imediatamente me ligou e ordenei que toda área fosse isolada para impedir que vestígios importantes fossem apagados.

Eu mesmo cheguei às três horas em ponto, e já encontrei tudo como o Sr. verá. Inclusive as pegadas, que acredito foram deixadas pelo ladrão.

figuraAo terminar o relato, o diretor leva então o inspetor ao local do roubo.

O inspetor então examina tudo. Observa ele que a porta está exatamente como foi encontrada pelo diretor. Está entreaberta, e o cadeado aberto sugere que foi violado.

Ele também observa, no chão de barro, do lado de fora do depósito, encharcado pela chuva, algumas pegadas, que certamente foram deixadas pelo autor do delito.

O diretor afirmara que ao chegar, as tais pegadas, já estariam no local...

figuraDepois de cuidadosamente examinar o local do roubo, o inspetor reflete sobre as poucas evidências que possui, e percebe que está diante de um caso complicado. Mas, dono de uma mente arguciosa e lógica, o inspetor não é de se abater fácil.   Desse modo, juntando o que viu com aquilo que ouviu do diretor, conclui que ele, o famoso diretor do museu estava mentindo descaradamente.

Que evidências o levou a tal conclusão? 





Resposta:




Ora, o inspetor lembra que às três horas da madrugada, enquanto ainda estava em casa, chovia muito forte. 

Assim, as pegadas que encontrou no chão de terra fora do depósito, não poderiam ter sido feitas durante a chuva, hora em que supostamente o alarme tocou, pois com aquela intensidade, certamente que teriam sido apagadas. Logo as pegadas foram feitas depois da chuva, ou no máximo quando já estava acabando. 

Isso contraria a versão do diretor, que dissera chegar no local às 3:00hs, hora em que o roubo já acontecera, e já encontrara as pegadas. 

Além disso, ele percebeu que o cadeado não fora arrombado, pois a lingueta do seu fecho estava intacta, o que não ocorreria, caso tivesso sido forçado com um pé-de-cabra. 




22/12/11 à 23/12/11




Um homem armado entrou num bar no Faro-oeste, e foi até o dono e perguntou:
     - Quanto é 1+1...?
     - É...é.. do..do...ois
Então o homem matou ele.

Por que o homem atirou?


Resposta: Por que ele sabia de +
 
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